sábado, 1 de setembro de 2007

Por trás das grades

Assim como o Pernas abertas, este blog não está sendo atualizado, só que desde quarta-feira. Wake-up, Natálias.

Sou suspeita para falar deste blog porque gosto muito de polícia e tenho uma perspectiva meio "interna" desta área do jornalismo, apesar de já ter deixado a sub-editoria de polícia de ZH há três anos.

O último post publicado fala do nenê no lixão. Já comentei ele pessoalmente com a Pianegonda. Espero que ela repasse os comentários a Leal. De modo geral, este post revela o quão rica, dramática e difícil é a experiência de ser repórter policial. A vida é diferente para quem sabe o quanto ela é efêmera e carnal. E descobrir isto dói, mesmo.

Escrevam mais, gurias!

Quem não entendeu porque estou fazendo estes comentários, leia o post "Cowabanga".

4 comentários:

Natália Pianegonda disse...

Estamos providenciando. Até porque a idéia de escrever sobre polícia me deixou pessoalmente satisfeita.

A propósito, eu encontro o Zé sim, em várias pautas. No último post eu fiz uma referência a ele. E falei pra ele que tu mandou um abraço (mandou?). Ele ficou super feliz. E disse que tu é louca. Devo acreditar nele?

Natália Pianegonda disse...

Ah! E eu não conseguia parar de olhar pro delegado Pedro e pensar: vento do norte...

com um sorriso malicioso e um olhar malvado... hua hua huaaaa.

Natália Pianegonda disse...

Ah! E sobre o primeiro post.
Eu encontro o Zé em várias pautas, mas não sabia que ele era o Zé. Aí associei nomes aos fatos (de aquele ser o único repórter de polícia de ZH que eu encontrava com freqüência e não sabia o nome) e descobri que te menti quando tu perguntou se eu via o moço (?).

Clarice Gontarski Esperança disse...

O Zé é muito legal. Manda um beijo prele.